Nunca

Como pesa o silêncio!
Acumula-se a certeza e alonga-se a ausência.
Diluem-se as formas, os sons, os gestos
Não se preenchem os vazios
Nunca volta a existência.

1 comentário:

nuno medon disse...

olá... mas tu hás-de voltar um dia, tal e qual como eu te conheci. Quanto aos que se foram é bom que nos lembremos deles, com saudades, alegria, porque é sinal que ainda gostamos muito deles, embora não estejam entre nós. beijos e um abraço . força!!!