Adeus a Paul.

No sábado passado, dia 27 de Setembro, desapareceu Paul Newman.
A última vez que o vi representar, foi no filme "As palavras que nunca te direi".
Já mais velho, continuava cheio de classe.
Era um dos meus actores preferidos. Era bonito e tinha um ar muito romântico.
Uma vez fiquei indignada por ler que a mulher, companheira de toda a sua vida, afirmara numa entrevista que as fãs do marido desconheciam como ele ressonava.
Fez-me sonhar com um namorado com o seu aspecto e tornou maravilhosas muitas horas da minha vida.
Foi mais uma vítima de cancro... é um "soma e segue".
Espero que tenha à sua espera uma nuvem bem fofinha, com vista para um lago de águas limpidas, árvores frondosas e verdes relvados, onde possa conversar com os amigos que o precederam.

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